Eu me sentia meio em casa no lugar onde sempre ficava…
A minha rotina, os meus lugares…
(Saber como desvendar os caminhos até os pontos mais longínquos da cidade…)
As pessoas de sempre, a bagunça no café da manhã.
(A minha família nunca se reunia para comer: eu DETESTO comer sozinha.)
Reuniões em lugar com alojamento era algo que, com certeza, eu não esperaria…
Os tais alojamentos tem um ar de casa do estudante mesmo...
(Ok, casas do estudante não são duplex…)
As pessoas se reunem para pedir tele-qualquer-coisa.
(Sempre tem um quarto que é a “Central da Muvuca”…)
(E, para matar o tempo, pôquer e truques com cartas…)
Causos e conselhos turísticos...
(Um jeito de matar a saudade de casa?)
Esta distante cidade dentro da cidade é cheia de mistérios…
Cheia de infindáveis caminhos e túneis.
E, segundo um amigo, um fantasma no bloco E.)
Numa ilusão de ótica os túneis parecem não ter fim, mas sua saída está bem ali…
(Maldosamente, comenta-se que este seria um bom lugar para umas câmaras de tortura…)
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