Te vejo como és,
Talvez, "um pouco",
Como queria que fosses...
Assim, simples e despreocupado...
Mas, de igual jeito,
Insondável e indecifrável...
Vejo-te em tudo e em nada
De uma forma meio egoística
Meio pecaminosa e pervertida, até...
Combatente de uma guerra vencida,
Ou, o escravo de uma alma possuída,
Aos poucos e completamente meu.
Tão platonicamente ideal
Quanto pares perfeitos
Podem ser reais
Um pouco de inspiração, finda a agonia das malditas análises jurispudenciais...
Parabéns Simone!! Romantismo e lirismo juntos num belo poema.
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